sexta-feira, 31 de julho de 2009

Adolf Ritler - Minha Luta


E ai cambada!!!!!!!!! estou de volta, postando mais conhecimento p/ vocês.
Antes que falem Besteira, eu não sou Nazi, Tá!!!! e não apoio esse movimento, mais o livro Minha Luta de Adolf Hitler, é bacana de ser lido, e se pensarmos que um Chanceler alemão (que era Austríaco) fez o estrago que fez, e faz até hoje...

Eu conheci uma pessoa que me dizia "mantenha os amigos perto e os inimigos mais perto ainda..." por isso ai vai esse livro p/ vocês.

ESPECIALMENTE: Para meu amigo Wesley e Meu cunhado Irio.

QUEM FOI ADOLF HITLER?

Adolf Hilter, ditador alemão, nasceu em 1889 na Áustria. Filho de Alois Hitler e Klara Poezl, alistou-se voluntariamente no exército bávaro no começo da Primeira Guerra Mundial. Tornou-se cabo e ganhou duas vezes a Cruz de Ferro por bravura.

Depois da desmobilizaçãodo exército, Hitler associou-se a um pequeno grupo nacionalista, o Partido dos Trabalhadores Alemães, que mais tarde se tornou o Partido Nacional-Socialista Alemão (nazista).

Em Viena, ele havia assimilado as idéias anti-semitas (contra os judeus)que, insufladas por seus longos discursos contra o Acordo de Paz de Versalhes e o marxismo, encontraram terreno fértil em uma Alemanha humilhada pela derrota.

Em 1921, tornou-se líder dos nazistas e, dois anos mais tarde, organizou uma malograda insurreição, o "putsch" de Munique. Durante os meses que passou na prisão com Rudolph Hess, Hitler ditou o Mein Kampf (Minha Luta), um manisfesto político no qual detalhou a necessidade alemã de se rearmar, empenhar-se na auto-suficiência econômica, suprimir o sindicalismo e o comunismo, e exterminar a minoria judaica.

Em 1929, ganhou um grande fluxo de adeptos, de forma que, ajudado pela violência contra inimigos políticos, seu partido floresceu. Após o fracasso de sucessivos chanceleres, o presidente Hindenburg indicou Hitler como chefe do governo (1933).

Hitler criou uma ditadura unipartidária e no ano seguinte eliminou seus rivais na "noite das facas longas". Com a morte de Hindenburg, ele assumiu o título de presidente do Reich Alemão. Começou então o rearmamento, ferindo o Tratado de Versalhes, reocupou a Renânia em 1936 e deu os primeiros passos para sua pretendida expansão do Terceiro Reich: a anexação com a Áustria em 1938 e a tomada da antiga Tchecoslováquia.

O ditador firmou o pacto de não-agressão nazi-soviético com Stalin, a fim de invadir a Polônia, mas quebrou-o ao atacar a Rússia em 1941. A invasão à Polônia precipitou a Segunda Guerra Mundial.

Seguia táticas "intuitivas", indo contra conselhos de especialistas militares, e no princípio obteve vitórias maciças. Em 1941, assumiu o controle direto das forças armadas. Como o curso da guerra mostrou-se desfavorável à Alemanha, decidiu intensificar o assassinato em massa, que culminou com o holocausto judeu.

Conhecido como um dos piores massacres da história da humanidade, o holocausto -termo utilizado para descrever a tentativa de extermínio dos judeus na Europa nazista- teve seu fim anunciado no dia 27 de janeiro de 1945, quando as tropas soviéticas, aliadas ao Reino Unido, Estados Unidos e França na Segunda Guerra Mundial, invadiram o campo de concentração e extermínio de Auschwitz-Birkenau, em Oswiecim (sul da Polônia). No local, o mais conhecido campo de concentração mantido pela Alemanha nazista de Adolf Hitler, entre 1,1 e 1,5 milhão de pessoas (em sua maioria judeus) morreram nas câmaras de gás, de fome ou por doenças.

Ainda em 1945, quando o exército soviético entrou em Berlim, Hitler se casou com a amante, Eva Braun. Há evidências de que os dois cometeram suicídio e tiveram seus corpos queimados em um abrigo subterrâneo em 1945.

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Bom proveito Galera

mais

Wander Moliani


quarta-feira, 29 de julho de 2009

RPG: Revelações de Enoch/ P/ Vampiro a Mascara


Olha macacada, esse já é pros rpgintas, esses nerds e conhecedores plenos da cultura (útil e inútil) mundial.

com as "Revelações de de Enoch" você pode melhorar suas campanhas com citações ou textos para serem decifrados ou interpretados.

Eu pessoalmente uso paca!!!!!!!!!

Por ser um livro de jogo, não tem biografia, e lembrem-se o lurdaiáda! Isso é um jogo, não é real, é pra ficar no mundo da imaginação, se você quer fazer de verdade o que o livro diz, então...

Procura um Medico q você tem problema na cabeça!!!!!!!!!!!!

Senão depois fica todo mundo torcendo o nariz p/ RPGinta por causa dessas manés.


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então bom proveito

um abraço

Wander Moliani

MEDEIA - DE EURIPEDES


Justiça seja feita!!! este tinha que ter sido a primeira postagem do blog, afinal foi de uma brincadeira entre amigos que este nome "Papiro de Bananeira", então em homenagem a Denise Xavier, Fabiano Lodi e Rose D´poget, eis o texto Medeia - de Euripedes; um dos clássicos do teatro Grego, e que inspirou também futuramente nosso Chico Buarque a escrever Gota D`água.

QUEM FOI EURIPEDES?

Pouco se sabe de sua origem. Acredita-se que ele era filho de um mercador de legumes. O último dos três grandes trágicos, nasceu na Ilha de Salamina, a 23 de setembro do ano 480, e morreu em Macedônia no ano 406 antes da era cristã. Estudou física com Anaxágoras e retórica com Prodico. Eurípedes é considerado por muitos como o homem que revolucionou a técnica teatral. De pais abastados, acredita-se que foi amigo de Anaxágoras, Protágoras e Sócrates.

Ganhou o primeiro prêmio nos concursos dramáticos apenas quatro vezes e uma quinta, após a morte, com uma tetralogia que incluiu "As Bacantes", sem dúvida das suas tragédias a que maior interesse suscita em nossos dias.

Ele não tinha a mesma preocupação com o destino como tinha Ésquilo e os seus personagens não eram heróis, como os inspirados nas obras de Homero. Eurípedes tentou mostrar o homem como ele realmente é, ou seja, quase sempre perverso e fraco.

Na sociedade de Atenas, corroída pelo ceticismo, já não havia grande interesse pelas ações dos deuses, então desacreditados. Eurípedes compreendeu essa particularidade de seu tempo, e fez com que seus personagens vivesse dramas passionais, próprios da pessoa humana. Assim, deu preferência aos temas de amor, aliás, preferido pelos poetas gregos, desde o rapto de Helena, que originou a guerra de Tróia. A figura humana adquire, em seus dramas, importância maior que a dos deuses. Ele estuda os sentimentos e paixões da alma.

A sua educação foi a de um livre-pensador e sofista, para quem as crenças e os valores não podiam escapar a exame. Em sua obra o papel de mito foi o de matéria-prima para mais livre elaboração, o que explica o novo sentido que dá ao prólogo e a intervenção habitual das divindades no final das tragédias, artifícios que esclarecem e resolvem a nova acomodação dos incidentes.

O que há de mais expressivo, porém, em Eurípedes é o personagem humanizado, mais próximo do cotidiano do que nos que o precederam, particularmente as figuras femininas, de nítido perfil psicológico em sua popularidade, a tal ponto que isto se tornou assunto para autores menores de comédias, um dos quais escreveu um texto intitulado. "O Fanático de Eurípedes". Em sua obra os componentes da tragédia se ampliaram, admitindo o romanesco e mesmo o cômico. Esse desvio dos padrões tradicionais explica a influência que exerceu sobre autores da comédia nova. Em Roma foi dos tragiógrafos gregos o mais imitado; o seu prestígio reviveu no Renascimento.

Sobreviveram ao tempo muito mais obras de Eurípedes do que dos outros autores trágicos. Isso aconteceu porque, apesar de Eurípedes não obter muito sucesso junto ao seu povo, pois poucas vezes conseguiu vencer os concursos que participou, sua obra, por abordar temas patéticos e idéias abstratas, foi muito apreciada no século IV.

Devido a essa preferência é possível a elaboração de uma lista de obras com datas quase precisas, são elas: Alceste (438), Medéia (431), Hipólito (428), Hécuba, Os Heráclidas, Andrômaca, Héracles, As suplicantes, Íon, As troianas (415), Eletra, Ifigênia em Táurida, Helena (412), As fenícias, Orestes (408), As bacantes, Ifigênia e Áulis, Ciclope (com data desconhecida). A obra Média, uma das mais conhecida entre nós, é um drama de amor e paixão. E essa é a grande diferença que existe entre as obras de Eurípedes e as de Ésquilo e Sófocles. Na obra de Ésquilo o amor é praticamente nenhum. Em Sófocles ele geralmente fica em segundo plano. No entanto, em Eurípedes, ele é essencial e chega às últimas conseqüências, ou seja, a vingança e a morte. Em Eurípedes ainda encontramos a loucura, que pode ser vista na obra Héracles.

Fonte: http://www.netsaber.com.br/

Este texto se encontra em domínio publico, porem, é necessário verificar com as entidades competentes os direitos de tradução, a não ser que o tradutor tenha falecido a mais de 70 anos

MEDEIA:

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Bom proveito

Abraço

Wander Moliani

terça-feira, 28 de julho de 2009

AUGUSTO DOS ANJOS, O POETA MALDITO

E AI CAMBADA!!!!!!!!!!!!!!!!


Estou disponibilizando alguns poemas de Augusto dos Anjos, CONSIDERADO UM POETA MALDITO DE NOSSA LITERATURA.

QUEM FOI AUGUSTO DOS ANJOS?

Augusto de Carvalho Rodrigues dos Anjos nasceu no engenho "Pau d'Arco", em Paraíba do Norte, a 20 de abril de 1884, e morreu em Leopoldina (Minas Gerais) a 12 de novembro de 1914. Em 1907, bacharelou-se em Letras, na Faculdade do Recife, e, três anos depois, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde exerceu durante algum tempo o magistério. Do Rio, transferiu-se para Leopoldina, por ter sido nomeado para o cargo de diretor de um grupo escolar. Morreu nessa cidade, com pouco mais de trinta anos. Apesar da sua juventude, os padecimentos físicos tinham-lhe gravado no semblante profundos traços de senilidade. Augusto dos Anjos publicou quase toda a sua obra poética no livro "Eu", que saiu em 1912. O livro foi depois enriquecido com outras poesias esparsas do autor e tem sido publicado em diversas edições, com o título Eu e Outros Poemas. Se bem que nos tivesse deixado apenas este único trabalho, o poeta merece um lugar na tribuna de honra da poesia brasileira, não só pela profundidade filosófica que transpira dos seus pensamentos, como pela fantasia de suas divagações pelo mundo científico. São versos que transportam a dor humana ao reino dos fenômenos sobrenaturais. Suas composições são testemunhos de uma primorosa originalidade.

Este autor esta em domínio publico segundo a legislação brasileira, pois já completou 70 anos de falecimento.

Aqui temos uma amostra deste poeta:

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FONTE: http://www.netsaber.com.br

bom divertimento a todos

Wander Moliani

DOIS PERDIDOS NUMA NOITE SUJA - DE PLINIO MARCOS



Obrigado por com partilhar sua falta duque fazer comigo e ver este blog, então como primeiro texto a ser disponibilizado, um dos meus preferidos.


DOIS PERDIDOS NUMA NOITE SUJA - DE PLÍNIO MARCOS

vejamos o que o autor tem a dizer sobre esta obra:

DOIS PERDIDOS NUMA NOITE SUJA

“Então, escrevi Dois Perdidos numa Noite Suja para eu mesmo representar. Ator pequeno, sem nome, sem carreira, sem nada, trabalhando de técnico na Televisão Tupi, ninguém convidava pra nada. Ninguém se lembrava que eu era também ator. Então escrevi uma peça com papel pra mim.” “Uma peça de dois personagens, inspirada num conto do Moravia, O Terror de Roma. Peguei o Ademir Rocha, que também estava desempregado, e chamei o Benjamin Cattan pra dirigir. E, como não tínhamos local, fomos estrear no Ponto de Encontro, um bar na Galeria Metrópole, que o Emílio Fontana conseguiu pra nós.


Lembrando: para montar esse texto é preciso verificar os direitos com a família do autor, pois pela lei Brasileira o domínio publico só ocorre com 70 anos de falecimento do mesmo.

Quem foi Plínio Marcos???

Considerado um autor maldito, o escritor e dramaturgo Plínio Marcos foi um dos primeiros a retratar a vida dos submundos de São Paulo. Poucos escreveram sobre homossexualismo, marginalidade, prostituição e violência com tanta autenticidade.

Era, segundo ele mesmo afirmava, "figurinha difícil". Foi, entre as coisas que dele se sabe, dramaturgo, ator, jornalista, tarólogo, camelô de seus próprios livros, técnico da extinta TV Tupi, jogador de futebol e palhaço.

Nasceu em Santos (SP) a 29 de setembro de 1935 e morreu em São Paulo (SP) a 19 de novembro de 1999. Depois de tentar tornar-se jogador de futebol e de trabalhar como palhaço de circo por cinco anos, escreveu, aos 22 anos, sua primeira peça, "Barrela", a qual chegou às mãos de Patrícia Galvão (Pagú), que ficou entusiasmada ao lê-la.

A partir daí e com a ajuda de Pagú, Plínio integrou o elenco de companhias amadoras de teatro. Depois, transferiu-se para São Paulo, no início da década de 60, onde participou da criação do Centro Popular de Cultura da UNE (União Nacional dos Estudantes).

Na década de 60, Plínio participou, também, da novela "Beto Rockfeller", na TV Tupi, de 4 de novembro de 1968 a 30 de novembro de 1969, fazendo o papel de Vitório, melhor amigo de Beto Rockfeller (Luiz Gustavo) -personagem principal da novela. Em entrevista concedida à Folha, em 1993, Plínio afirmou: "nunca gostei de trabalhar. Só fiz 'Beto Rockfeller' para não ficar órfão ("ficar órfão" significava cair nas garras dos militares). Quando me ofereceram o papel, pensei: se aceitá-lo, ganharei evidência. E, enquanto estiver em evidência, os milicos não me pegarão."

A ligação de Plínio com a TV brasileira nunca foi das melhores, em 1994, ao responder à pergunta "Qual foi o 1º programa que você viu na TV?", feita para uma enquete do caderno TV Folha, da Folha de S.Paulo, ele respondeu: "Nada. Nunca vi TV".

Na mesma época da novela Beto Rockfeller, Plínio era visto pelos militares que governavam o país como um "inimigo do sistema". Após o ano de 1968, o teatro de Plínio Marcos era sistematicamente censurado. Até mesmo Dois Perdidos Numa Noite Suja e Navalha na Carne, que já haviam sido apresentadas em diversas regiões do país, foram interditadas em todo o território nacional.

Na década de 70, Plínio Marcos era o próprio símbolo do autor perseguido pela censura. Incomodava a ditadura e a Censura Federal. Foi preso pelo 2º Exército em 1968, sendo liberado dias depois por interferência de Cassiano Gabus Mendes, então diretor da Televisão Tupi. Em 1969, foi preso em Santos, no Teatro Coliseu, por se recusar a acatar a interdição do espetáculo Dois Perdidos Numa Noite Suja, em que trabalhava como ator. Foi transferido depois, do presídio de Santos, para o DOPS em São Paulo, de onde saiu por interferência de vários artistas e sob a tutela de Maria Della Costa. Além dessas prisões, foi detido para interrogatório em várias ocasiões.]

Na década de 80, quando o regime militar terminou e suas peças foram liberadas, Plínio novamente surpreendeu. Escreveu as peças "Jesus Homem" e "Madame Blavatsky" nas quais mostra um seu lado mais espiritualista. Em 1985, ganhou os prêmios Molière e Mambembe pela peça "Madame Blavatsky".

Entre suas melhores obras estão: "Barrela" (1958), "Dois Perdidos Numa Noite Suja" (1966), "Navalha na Carne" (1967), "Quando as Máquinas Param" (1972), "Madame Blavatsky" (1985).

Jornais e revistas

Começou escrevendo uma coluna semanal, aos domingos, no extinto jornal Última Hora, SP, em 1968. A coluna chamava-se Navalha na Carne e inicialmente escrevia pequenos contos. Já em 1969, a coluna passa a ser diária, escrevendo crônicas sobre assuntos variados, geralmente denunciando e polemizando. É exemplar a campanha que fez contra a TV Globo por ocasião da novela A cabana do Pai Tomás, campanha que teve grande repercussão, gerando vários artigos seus e de vários outros artistas.

Em 1969, despede-se da coluna Navalha na Carne ("Meus Cupinchas, Tchau") e passa a fazer, no mesmo jornal, entrevistas de página inteira, com o título de Plínio Marcos Escracha. Entrevista, entre outros, Procópio Ferreira, Saracura, Leila Diniz, Geraldão da Barra Funda, Brinquinho e Brioso, José Ramos Tinhorão, Nego Orlando, Antônio porteiro (do Arena, seu grande amigo).

De outubro de 1969 a março de 1970, passa a publicar, em capítulos, a história de Balbina de Iansã, que resultaria na sua peça do mesmo nome.

Em 1970, transfere-se para o jornal Diário da Noite, SP, com sua coluna de entrevistas Plínio Marcos Escracha. Em 1971, volta para o jornal Última Hora, com sua coluna diária Navalha na Carne, intercalando pequenos contos e crônicas variadas. De setembro a dezembro de 1971, é editor de uma página de variedades. E nesses anos também fazia a cobertura do desfile das escolas de samba de São Paulo, por ocasião do Carnaval.

A coluna Navalha na Carne permanece no jornal Última Hora até julho de 1973, com um breve intervalo, no segundo semestre de 1972, quando assina uma coluna semanal no jornal Guaru News (de Guarulhos, SP), com o título de Nas Quebradas do Mundaréu.

No segundo semestre de 1973, sua coluna no jornal Última Hora passa a se chamar Plínio Marcos Conta. E, em 1974, com novo formato, a coluna diária passa a se chamar Jornal do Plínio Marcos. Nesse mesmo ano, escreve grandes reportagens e, ainda, semanalmente, tem uma página intitulada Encontros com Plínio Marcos, na qual entrevista grandes personalidades, como Jânio Quadros. O Jornal do Plínio Marcos permanece no jornal Última Hora até julho de 1975, quando Plínio é demitido.

Em outubro de 1975, é contratado pelo jornalista Mino Carta para escrever uma coluna sobre futebol na revista Veja. Mas, como não perdia a oportunidade de criticar desde cartolas e dirigentes de futebol até a ditadura militar e a censura, teve várias crônicas censuradas e não publicadas, até sua demissão em janeiro de 1976.

Durante um ano ficou impedido de escrever em jornais, escrevendo apenas colaborações esparsas, por exemplo, para a revista Realidade, para a qual contribuiu com contos-reportagens.

Em fevereiro de 1977, recebeu um convite do jornalista Tarso de Castro para escrever no jornal Folha de São Paulo, no qual passa a ter uma coluna diária até setembro do mesmo ano. Colabora também, nesse período, com entrevistas e reportagens para os cadernos Folhetim e Folha Ilustrada, e também para o jornal Folha da Tarde.

A partir de sua demissão do grupo Folha, não consegue mais emprego permanente nos grandes veículos de comunicação. Mas continuou escrevendo para diversos jornais e revistas do país

Também é autor dos livros: "Malagueta, Perus e Bacanaço", "A Dama do Encantado", "Abraçado ao Meu Rancor", ''Leão-de-Chácara'' e ''A Dama do Encantado'' entre outros.

Seus escritos se notabilizaram pela ousadia linguística, ele conseguia combinar a gíria dos malandros com um texto rigorosamente literário.


http://rapidshare.com/files/260958060/Dois_Perdidos_Numa_Noite_Suja_-_Pl_nio_Marcos.doc.html

bom proveito e mais.

Wander Moliani